quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Depois a loira sou eu!!!

Olá Mano Pedro,
Então eu não deixo o meu nome?? bem o teu cabelo agora está mais para o grisalho,mas até já foi loirito...

Va lá desta vez estás perdoado...beijocas grande primo e mano

M.João..ehehh

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Blog

ufffaaaa!!

Estava a ver que não conseguia deixar aqui uma única palavrinha,mas pareçe que com o esforço do Jaime(já deve estar farto de mim)lá consegui...mas também que se poderia esperar de uma loira??

Beijokas para todos

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Eis a nossa avó


Queridos primos aqui vai a foto de tão famosa personagem. É esta a pessoa que todos temos como ascendente comum. Não sei muitas coisas sobre ela pois faleceu quando a minha mãe tinha 4 anos de idade. Alguns de vós saberão acontecimentos dignos de ser aqui publicados.

Temos engenheiro


Ola,

A primeira fase desta mudança energética começou com a implementação do gás natural a nivel nacional, de forma a resolver parte dos problemas da REN (Rede Eléctrica Nacional) que tem perdas de transporte elevadissimas acima dos 30%. Ou seja em detremindos periodos para consumirmos em casa 1 KW temos que produzir entre 1,3 a 1,5KW, Sem considerarmos o consumo anual de electricidade é facil ver o que se desperdiça e quanto nos pesa na carteira esse desperdicio. Mas se quiseres saber mais sobre em maior detalhe vai ao site da DGEG www.dgge.pt e vê os relatorios anuais dos consumos energéticos nacionais.
Assim com a rede de gás conseguiram-se resolver parte dos problemas de transporte da energia até ao publico em geral.

Apesar disso não è possivel viver hoje em dia sem eléctricidade, aparelhos que utilizem calor como fogões e caldeiras estão dentro dos limites de utilização do gás, mas tudo o resto não, como iluminação, aparelhos electronicos, maquinas de lavar, cilindros e frigorificos. Na altura foi uma medida importante na redução das perdas mas hoje em dia já temos de atacar outras partes do sistema enegético para corrigir os aumentos da emissão de CO2, que como sabes quanto mais se consome em energia maior é a emissão de CO2, e isso está sempre a aumentar devido ao crescimento economico, populacional, de estruturas, etc.

Assim com o objectivo de baixar a emissão de CO2 no ambito do protocolo de Quioto a união europeia emitiu umas directivas para os estados membros adaptarem às suas realidades economicas e legais (isto em 2003).
Além da redução do CO2 estava em vista a redução da dependencia dos combustiveis fosseis principalmente o Petroleo e o Carvão (Carvão principal fonte energétca na produção de electricidade a nivel nacional).

Na sequencia dessas directivas, o Governo implentou em 2006 3 regulamentos para controlo e racionalização da energia, que foram o DL 79 e 80 de 2006, com a formação de uma regime de certificação que é o DL 78/2006.
Esses regulamentos vieram implementar regras na instalação de aparelhos de queima e regras na construção de forma a que os edificios construidos sejam mais eficientes e gastem menos energiadai a obrigação do usos da energia renoavel, solar ou ou outra.
Este ano saiu o novo decreto que torna possivel a injecção da electricidade na rede publica, o que alem de ser a unica forma de viabilizar o investimento na microgeração é o primeiro passo para tornar menos dependente os edificios residenciais que é onde se consome mais electricidade.
Até agora só era viavel o uso de energia solar para aqueimento de água o que já era um grande passo, mas a junção das duas formas de produção (calor + electricidade) será o futuro para reduzir de forma significativa o consumo de energia primaria (Carvão e Petroleo).
Até agora não era viavel a nao ser em certos casos a utilização de microprodução de electricidade por nao existir uma base legal, ou seja, a produção de energia solar, eolica ou qualquer recurso que dependa da natureza, normalmente não é coincidente com a necessidade de consumo humano, existe vento quando as condições climatericas o permitem, o pico do consumo é entre nocturno, quando as pessoas chegam a casa, fazem o jantar, gastam agua quente, vem televisão, usam iluminação, etc. Os padrões de vida humanos não coincidem com a produção de energia quando esta é renovavel. A solução seria o armazenamento, o que na produção de agua quente é facil, basta um deposito, mas na electricidade não é facil e as baterias são muito caras. A solução é injectar na rede, até porque o pico da produção é na maior altura solar e so usamos essa energia quando chegamos a casa no final do dia.

Pedro

Afinal a loira desloirou


A Maria João afinal desloirou (palavras dela) e conseguiu fazer o scan da foto da nossa avó. Eu, pessoalmente nunca a tinha visto. Espero que vos cause tanta impressão como me causou a mim.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Este sou eu



Olá primos, (do primus em latim, primeiro) Falta aqui a foto da nossa avó. A Maria João (da tia Rosinha) prometeu que fazia o scan e me enviava para que eu pudesse publicar aqui. Porém como é loira (palavras dela) ainda não conseguiu. Por isso vai o que tenho que é uma fotografia minha. Também tenho uma fotografia da madre Teresa de Calcutá e outra do Adriano Moreira, mas muito antiga, pelo que esta parece-me mais de acordo com o intuíto deste blog. Eu sou o Jaime Roriz, sou filho da tia Nelinha, nasci em 1959. Esta saga dos primos ramos que tento aqui materializar terá começado em 1917 mais ou menos que foi quando a nossa avó deu à luz a tia Zé. Muitas histórias há para contar sobre o que sucedeu desde então. Vamos a ver se conseguimos fazê-lo neste blog ao mesmo tempo que nos vamos mantendo actualizados sobre o que vem sucedendo com esta gente toda que descende da nossa avó.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Primos Ramos parte I

Caros primos, este será o blog dos Primos Ramos. Usemos a internet para nos mantermos mais próximos sem nos mantermos próximos demais. Qualquer um de nós pode publicar aqui um post, basta para isso que me envie um mail ou que escreva aqui um comentário a pedir isso. O ideal será que todos coloquem aqui posts com as notícias, etc.
Beijinhos a todos do Jaime